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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Na essência somos os mesmos.


As vezes, projeto me e paro a pensar que sou o mesmo, independente onde estou, com os mesmos pensamentos, desejos e defeitos, apensar da vivência da multidimensionalidade.
Independente onde eu estiver, no físico ou no extrafísico consciente, percebo-me do mesmo jeito, com os mesmos erros, caráter e personalidade.
Especulo a pensar que está havendo um projeto de conscientização multidimensional nesse planeta e agora pela própria ciência, através das teorias de mundos paralelos. Me parece o  início de um projeto de construir uma sociedade única nesse planeta. Independente de plano físico ou extrafísico, de consciências do bem, despertas à multidimensionalidade e livres.
Penso do mesmo jeito, independente onde estou, no intrafísico ou extrafísico, sempre com a percepção multidimensional e em busca de comprovações pessoais.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Onírico ou real, como saber?

Essa noite eu fora do corpo e lúcido, me questionei novamente o que eram imagens oníricas e o que eram imagens reais, não consegui ter certeza do que eu estava vendo. Também me questionei sobre o seguinte: Aqui no intrafísico, conseguimos construir coisas, ferramentas e permanecem depois de serem construídas. No extrafísico, será que conseguimos construir alguma coisa e permanecer depois de alguns dias? Já tentou criar alguma coisa e tentar encontrar depois, outro dia? Não tive sucesso ainda.
Parece que tudo no extrafísico tem como base interação emocional, como há uma íntima relação entre nosso corpo extrafísico emocional e nossas interações com o mundo extrafísico no contexto emocional. Por aqui, no intrafísico, não acontece dessa forma, ao menos não tanto(baseado na psicologia).
Quando um mergulhador vê um objeto, a alguns metros, parece que não tem uma forma definida. Isso é resultado de o mergulhador estar em um ambiente denso(água do mar). Os objetos parecem não ter uma forma definida(fenômeno causado quando há uma visualização de um objeto dentro d'água), mas quando o mergulhador vê o objeto de perto, o mesmo torna-se mais definido. O mesmo fenômeno parece ocorrer em projeções. Quando se observa alguém ou objeto de longe, não se tem uma definição clara do mesmo, mas quando se aproxima, essa definição fica mais clara. Como o projetor manifesta-se na sua maior parte, em ambientes extrafísicos mais próximos do intrafísico, acredita-se que esses ambientes sejam mais densos, faria sentido ocorrer o mesmo fenômeno de visualização de objeto dentro do mar.

Relatos de um despertar - parte 2(continuação)

Lembrei que eu fiz meditação no sentido de acalmar a mente e o meu estado emocional, então fiz a mesma coisa, ao mesmo tempo que caminhava pelo local.
Lembro de tudo nitidamente. Não leva ao caso descrever o local por ser um ambiente bem comum, normal e rotineiro de uma instituição de pesquisa, universidade, ou algo semelhante.
Observei meu corpo, minhas mãos, meus braços e pernas. Caminhei em direção de achar uma saída. Quando encontrei sai pela porta da frente, fui caminhando pela calçada, já havia amanhecido, mas não via ninguém em lugar algum, estava ainda tudo muito calmo. Não sei como passei pela porta.
Consegui manter-me com a mente continuamente consciente fora do corpo por uma quadra e meia caminhando, além do tempo de permanência dentro do prédio(sai caminhando).
Foi quando eu lembrei que não estava respirando, acabei me distraindo(com medo do meu corpo não estar respirando), foi o suficiente para eu acabar voltando.
Quando acordei, busquei imediatamente a memorização de tudo no cérebro.
Conclusão: Como é importante um estado de serenidade para a consciência estar desperta e concentrada em um objetivo. A meditação é uma ferramenta que auxilia no processo de acalmar os sentimento e serenar a mente.
Continuarei fazendo meditação no sentido de auxiliar no prolongamento da consciência desperta fora do corpo.

Relatos de um despertar - parte 1

Naquela noite estava querendo despertar no sonho para fazer alguma experiência fora do corpo, apesar de eu não ter programado o que fazer.
Deitei-me na cama muito tarde, com um cansaço físico e mental muito grande, realmente eu estava exausto de cansado.
Naquele momento optei em fazer uma meditação para acalmar a mente, facilitando o despertar e proporcionando uma qualidade melhor de sono, não deu outra.
Ao amanhecer, entre 5 e 6 horas da manhã percebi que eu estava começando a despertar a consciência dentro de uma instituição de ensino ou departamento de alguma grande empresa, eu só via salas feitas de repartições, como vários escritórios ou salas de aula.
O despertar começou com uma crítica em relação ao que os meus sentidos estavam percebendo. Busquei naquele momento, identificar o que eu tinha feito há poucos instantes atrás, o que estava fazendo naquele momento, como eu tinha chegado até ali e o que eu pretendia fazer.
Percebi então que tinha aparecido naquele local, sem informações em memória de como eu tinha chegado até ali. Foi o suficiente para gerar o despertar da consciência.
Naquele momento, eu tive novamente a sensação muito agradável de estar pensando sem o cérebro, já que o tinha deixado no corpo descansando lá em casa, é uma sensação muito interessante.
Mantive-me sereno para auxiliar no processo de memorização e de alongar ao máximo o estado de despertar, tentando permanecer consciência pelo maior tempo possível fora do corpo de uma forma contínua, sem devaneios.

Relatos de uma projeção - Cordão de Prata

Alguem já pegou seu "cordão-de-prata"?

Chamam de cordão de prata, aquele "membro" trans-dimensional que a consciência possui, para unir corpos, da mesma consciência, que encontram-se em dimensões diferentes, exemplo: Cordão de prata, é aquela união energética que liga o corpo ao corpo astral(ou psicossoma) quando estamos projetados ou dormindo. Os mortos não possuem o cordão de prata.
Eu queria interagir com meu cordão de prata, então eu um dia me programei de, quando projetado, pegar o cordão e analisa-lo.
Em uma noite eu despertei a consciência em um sonho e lembrei da experiência que eu queria fazer.
Então, quando projetado, levei minha mão a minha nuca, percebendo com meu tato, algo parecido com um rabo de cavalo, constituído de fibras grossas, bem fibroso e elástico.
Com a curiosidade aguçada, tentei puxá-lo para a frente do meu rosto, no sentido de ver como era. Não tive sucesso ao puxa-lo. Então apliquei toda a minha força que eu tinha em um único braço, no sentido de trazê-lo aos meus olhos.
O que ocorreu, é como alguém puxasse(esticando) um grande e grosso elástico, eu não agüentei de tanto puxar e ao soltar, o cordão começou a encolher rapidamente, me jogando ao corpo novamente.
Não consegui ver o meu cordão, mas percebi o quanto isso é resistente, constituído(próximo da cabeça) de grossas fibras e extremamente resistente.
Procurei em livros sobre relatos semelhantes e nada encontrei, deixo aqui o meu, no sentido de encontrar relatos semelhantes.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Matrix

Matrix nos faz viajar pela incrível capacidade do ser humano em criticar o mundo e a si mesmo. Oferecendo dúvidas referentes à nossa existência e ao mundo. Matrix só nos oferece dúvidas, um mar de dúvidas, buscando saciar nossa sede de entendimento do que venha a ser o Universo e a nossa essência.
O filme vem oferecer um convite para reflexão, no sentido do que é o real, do que venha a ser realmente verdadeiro em nossas vidas. O mundo de incertezas gerado pelo filme, faz o espectador perceber que o verdadeiro é só uma questão probabilística. É na verdade tudo relativo.
A reflexão sobre o filme nos leva as prováveis conclusões de que, o Neo e sua turma, estarão sempre presos em um mundo criado pela Matrix. Sendo assim, não tem como sair do sistema. A criatura não consegue sair jamais do mundo criado pelo criador. Seria como se um personagem de histórias em quadrinhos saísse do papel para o mundo real. Todos os personagens de Matrix estão condenados a viver sempre dentro do sistema.
Comparando essa reflexão ao mundo “real”, isto é, ao nosso mundo de hoje, dos seres humanos, temos consciência da existência de Deus. Esse Deus que criou o Universo, nós seres humanos e nossa consciência, para percebermos que estaremos sempre condenados a vivermos dentro da Sua criação. Não é possível vermos além da criação de Deus, porque nos falta referência. Por mais que possamos nos imaginar fora da criação de Deus, jamais teríamos esse privilégio. Somos criaturas vivendo em um Universo criado por Deus. Somente Deus tem esse privilégio de poder conhecer o que tem além de Sua criação. Será?
Acredito que o problema está no paradigma do processo que utilizamos para entendermos o Universo e nós mesmos, a tríade relação fé – filosofia – ciência. Ao buscarmos o entendimento de um processo, identificamos a dúvida, criamos uma hipótese com base na fé, elaboramos uma teoria filosófica e buscamos sua comprovação prática-laboratorial através do método científico. O problema é que esse paradigma criado por nós, nos permite o entendimento de coisas relativas, jamais absolutas, como a real essência da criação. Para entendermos o verdadeiramente real, não podemos utilizar palavras, símbolos, e a lógica comparativa para explicarmos o absoluto. Existe um provérbio que exemplifica com mais clareza isso:

Um sapo com fome, que tentará atravessar um rio para ir a busca de um pequeno inseto que estava do outro lado da margem do rio. O problema era que ele pulava sempre a metade da distância que faltava para atravessar. Conclusão: jamais chegaria na outra margem, mas chegaria cada vez mais perto do inseto, podendo assim identificar cada vez mais com clareza, que inseto se referia.

Jamais o sapo saberá com certeza de que inseto se refere, porque jamais chegará até ele, pulando sempre a metade da distância que o separa do inseto na outra margem do rio. A verdade relativa é assim, nos oferece cada vez mais certeza dos fatos, mas jamais a certeza absoluta.
Ou mudemos o nosso paradigma, ou viveremos condenados a nunca sairmos de nossa Matrix.